9 de junho de 2016

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no tempo de me ser já não sei se sou bem... 
a vida é uma história de presentes 
muito além do que se pode imaginar. 
eu vou amando o que posso e o indevido,
curtindo a posse do  que não é permitido
e sendo escrito pelas brechas da razão.
o que bate tão impreciso no meu peito 
é o amor de ser e não.