Que calma profunda, de J. PEDRO MARTINS. |
É vivendo a dádiva da vida
que se percebe a pequenez humana
Onde pode uma história típica
se transformar em narrativa insana
Quando todos aclamados protagonistas
vivem da beleza da incerteza infante
Quem se faz astro da'ventura mista
que é saborear da glória figurante
Nos fundos da cena fotografada naquela película que gera essa imagem paralisada na minha visão existem mais do que pessoas alheias a história que se conta. No mundo real, fora da tela imaginária que nos criamos afim de distanciar todas as possibilidades negativas de acontecimentos que nos são possíveis, as pessoas, todas elas, vivem seus protagonismos em diferentes momentos e com particulares e importantes participações em outras histórias.
Somos nós os diretores, roteiristas e atores de nosso próprio blockbuster.
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