20 de janeiro de 2011

Cruel abstrato


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Uma dor me estrangula internamente como se um buraco negro surgisse em meu estômago. Dilacerando o peito, o silêncio que me habita agora é uma tortura inimaginável aos dias que se passaram. Agora a ausência se faz presente me cada minuto do dia. Uma parte fundamental de nossa alegria não se encontra mais ao lado.
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Qualquer ideia de sentimento é figurativo perto desta desolação.
A saudade que alimenta, também mata.


3 comentários:

Fr. Dhael disse...

Meu caro vandinho, as vezes dói mais a dor da perda incerta.

Augusto Andrade disse...

Sinto sua dor, e dói ainda mais o quanto isto lhe aflige.

Beijo meu bom.

Thaisinha... disse...

Essa doe mais, pois é quando menos se espera, machuca.