16 de agosto de 2011

Sempre quis ser o Heath Ledger

Enquanto eu nascia Matthew Broderick andava pelas ruas de Manhattan numa Ferrari com sua namorada e seu melhor amigo, isso quando não cantava “TWIST AND SHOUT” em cima de um carro alegórico. Eu só fiquei sabendo disso uns 13 anos depois.
Já na casa dos 20 rememorei minhas lucubrações juvenis nas aventuras mais naturais e absurdas que o cinema me ofereceu. Imaginei-me Jesse Eisenberg se apaixonando pela decidida Emma Stone enquanto eliminava zumbis. Já fui o Joseph Gordon-Levitt derrubado pela encantadoramente estranha Zooey Deschanel, porém sempre estive mais próximo de ser o Michael Cera desiludido que se encontra nos olhos brilhantes e no sorriso de coringa de Kat Dennings. Sempre tive uma queda maior por mulheres desajustadas.
Mas voltando aos 13, quando ela me apareceu com aquele sorriso desordenado roubou meu deslumbramento inocente. Julie Stiles nunca foi um ícone de beleza, mas a minha certeza se consolidou naquele instante. Eu sempre quis ser o Heath Ledger, mas me faltaram a coragem e a ousadia. Perdia tardes enamorando as possibilidades inexistentes.


Pela tela eu me apaixonei diversas vezes, e o melhor é que essa paixão me continua.
Filmes citados:

Curtindo a vida adoidado (Ferris Bueller's Day Off)
Zumbilândia (Zombieland)
(500) dias com ela ((500) Days of Summer)
Nick e Norah - Uma Noite de Amor e Música (Nick and Norah's Infinite Playlist)
10 coisas que odeio em você (10 Things I Hate About You)

2 comentários:

Augusto Andrade disse...

Melhor do que os filmes são seus atores e suas peculiaridades!
Você se encaixe entre eles... Estranho!
-

Fr. Dhael disse...

rsrsrsr
valeu!
vou me encaixar!
kkkkkkk