11 de maio de 2008

Da veia

Da minha veia não saem mais versos, apenas dispersos esforços que tentam manter meu corpo acima do solo quente do inferno onde habitam minhas futuras espectativas de realização. Meu mundo copia trechos de outros livros, aprendendo novamente a me co-habitar. Nesse novo universo-eu, me desprendo de meus medos, de meus orgulhos e de meus desejos que não são (hoje) essenciais.
Cada gota de suor, cada gota de sangue, cada lágrima contida, alaga meu oceano interno. Me afogo nesse ser que não sei até onde pode ir. Estou rumando a um novo continente que não conhecia.

2 comentários:

Claudia disse...

e pode acreditar
existem muitos outros.
O teatro mágico... Fui em um show e irei em outro nesse mês, lindos.

Janna Peixoto disse...

Boa Sorte!