18 de maio de 2008

- equilibrado -

Quando os mundos destoam dos olhos que se acostumaram a ver a verdade a sua maneira, outras cores poluem o ambiente, outros ares povoam minhas telas, aquarelas aproximam novos sonhos, meus demônios são só anjos psicodelicos.
Lá entre as tantas horas quando a saudade de minha imagem anterior desiste de me retornar, e a alegria desse novo me avisa de se imprimir, onde quer que eu deva estar, meu interno não varia assim.
Olhe a tela ao avesso. O meu preço não mudou.

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