23 de janeiro de 2009

Crônicas de eLe - III

NO ÔNIBUS
A cidade foi sumindo no horizonte, e no seu peito aumentava aquela dor. A saudade não tem limites e toma conta daquela noite. Na poltrona, um homem cujos olhos buscam incessantemente um ponto fixo pela janela, para que o pensamento de tristeza se esvaía. eLe canta e o tempo passa, e a saudade agora se mistura com a ansiedade, com a curiosidade de como será sua vida nesse novo mundo,e de como enfrentará os novos obstáculos e quais serão as surpresas guardadas pelo destino para eLe. Então eLe se enche de sonhos...
...e dorme.

Nenhum comentário: