22 de dezembro de 2008

O Porre

Chegou acabado da noite inteminável. Eram seis da manhã e o sol invadia o quarto como o proprietário. No rosto o retrato de uma noite alucinada.
Deitou-se e dormiu.
Oito e trinta daquela mesma manhã levanta ressaltado com o barulho na rua e um incomodo na barriga. Vai até o banheiro e vômita metade do que tinha bebido e comido, mas não adianta. Faz sua mala, pega o ônibus (a janela aberta e a brisa matinal) e corre pra casa.
Aquele seria um fim de semana dificil.







a kbça não tem folga.

5 comentários:

Augusto Andrade disse...

Coitado!

Eric Frantto disse...

Porre? Isso aí é amnguaça das brabas!

Abraço, maninho!

João Paulo Fernades disse...

ô gente foi o resultado né..
kkkkkkkkkkkkkkkkk

Thaisinha... disse...

ja fiquei sabendo até do soro.


Coisa boa!

Janna Peixoto disse...

tADINHO..

mas, isso passa!
Eu acho!

Bjo